sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Um som agudo soa de longe, provocações de fantasmas refletem no espelho, o cigarro é mais forte que o normal, da minha alma escorre o sangue que tentam esconder com toalhas manchadas, o sino toca, é o medo que manda me chamar procurei alguém em minha casa pra recebê-la por mim, e não encontrei ninguém, outra vez o sino toca sentada num canto senti rapidamente meu corpo gelar e minhas mãos soarem meus olhos corriam rapidamente os corredores de minha casa chegando a porta da rua, onde insistia mais uma vez o sino algo que me apavorava, fui abrindo a porta devagar, ate descobrir que por traz dela havia só um sino, tocando o medo.

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